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Blog da Arco Informática

03 de Outubro de 2017 - 10h22

Outubro Rosa alerta para o diagnóstico precoce do câncer de mama

Esse mês de outubro terá uma série de ações dedicadas ao tema. O objetivo é disseminar informações sobre prevenção e tratamento

Outubro Rosa
Outubro Rosa
Todos os anos no Brasil aproximadamente 57 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de mama. Segundo tipo mais frequente no mundo, após o de pele, o de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano, conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é bom. No país 80% dos casos da doença são detectados tardiamente.

A mensagem reforça o debate para que a população participe ainda mais das atividades promovidas em todo o País. Além de enfatizar a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas. As ações de conscientização visam disseminar o maior volume possível de informações sobre acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, contribuindo para a redução da mortalidade.

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.

Relativamente raro antes dos 40 anos, após ultrapassar essa faixa etária, a incidência da doença cresce de forma rápida e progressiva. Também especializada em Mastologia, a médica do HSJB Luiza da Rosa Ramos lembra que o arsenal de exames para investigação e diagnóstico do câncer de mama é muito grande, e inclui basicamente a tradicional mamografia, a ultrassonografia e ressonância de mamas.

“A mamografia é o único exame que comprovadamente diminui a mortalidade relacionada ao câncer de mama, por isso é tão importante. A sociedade Brasileira de Mastologia e o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem recomendam que seja realizada anualmente a partir dos 40 anos, na população em geral. Em pacientes de alto risco, que possuem familiares com diagnóstico de câncer de mama ou que tenham alguma mutação genética relacionada a esta doença, por exemplo, o rastreamento deve ser iniciado em idade mais precoce ainda”.
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